Entrevista para o blog Floresça sua literatura.
1 – Primeiro se apresente e conte uma curiosidade sua relacionada a literatura.
Olá, me chamo Alan Silva e sou escritor de livros LGBT e estudante de Letras com dupla habilitação de língua estrangeira. Meu livro favorito é As vantagens de ser invisível e amo livros com narrativa epistolar.
2 – Quando começou a escrever e quantos livros você tem publicados? Físicos e em ebook.
Digo que comecei a escrever com 10 anos, quando ganhei meu primeiro concurso com uma fábula sobre um elefante medroso, depois disso não parei de escrever. Já publiquei três livros em versão física (um em capa dura) e tenho sete livros na Amazon.
3 – Prefere ler ou escrever?
São dois prazeres distintos. Para escrever eu preciso ler e para viver eu preciso escrever.
4 – Você acredita que a leitura pode mudar as pessoas?
Claro, a leitura é uma ferramenta muito poderosa, um povo sem cultura não é nada. Todos precisam ler e sentirem as transformações que os livros causam nas nossas vidas.
5 – Qual conselho você daria para um autor/escritor iniciante?
Confie em si mesmo, mas não seja arrogante, aceite as críticas. Tente sempre melhorar a sua escrita e acima de tudo: leia.
6 – Qual seu maior sonho?
Que tenha o mesmo número de bibliotecas quanto de bares e igrejas. No Brasil, é um bar e igreja por esquina, seria tão diferente se fosse uma biblioteca em cada esquina. Uma nação educada é tudo que eu quero no momento. Deixar o mundo um lugar melhor para que as próximas gerações possam viver em paz.
7 – Qual seu plano para 2019?
Acabei de fazer parte da antologia Resistência e estou com planos para publicar mais dois livros em versão física esse ano.
8 – Conte um pouco da sua obra preferida sua, se houver mais de uma.
No momento minha obra favorita é Isaac, a obra que é literalmente parte da minha vida, onde o leitor entra na vida de Isaac e se torna o protagonista dessa história. Isaac é uma obra completamente emotiva, onde tudo que senti foi exposto.
9 – Uma frase para incentivar a leitura.
Um dia ler já foi considerado poder. A leitura era uma ferramenta utilizada para escravizar povos, para prender, para calar. Hoje, o ato de ler liberta, cativa, dá voz para todos aqueles que se sentem calados pela sociedade. Leia. Transforme. Viva. Liberte-se.
